A internet começou com web 1.0 que as pessoas consumiam informações. Amadureceu com a web 2.0 onde as pessoas se apropriaram das ferramentas web e também produzem informação com memes, vídeos, blog Wordpress, fotos, encontrando um lugar para exprimir-se. Nas redes sociais, nos relacionamos envolvendo nossas emoções e sentimentos.
A sociedade se organiza em redes.
Saímos da revolução industrial, já não precisamos apertar parafusos,a sociedade da informação demanda velocidade, horizontalidade, criatividade e "learning long life", aprendizagem ao longo da vida.
A sociedade civil se organizou em redes sociais: Facebook(>1000 milhões de usuários) , Linkeding, rede profissional(>200 milhões de membros ),Instagram, compartilhar vídeos e fotos, Youtube.
Redes de programadores trabalham para oferecer software livres e protocolos de compartilhamentos para que consigamos navegar com menos problemas, ditando as regras do jogo.
Compartilhamos e reinvindicamos interesses: Change, Avaaz, Greenpeace, Panela de pressão, o que a sociedade diz dos cursos gratuitos oferecidos pelas redes universitárias.
Redes de educadores, escolas, sociedade e governos se reúnem para apoiar a edição de materiais educativos gratuitos em todo o mundo.
As Instituições educativas se organizam em redes para educar em massa de forma gratuita, reduzindo os desníveis culturais entre as regiões.
Brecha digital: Estão excluídos os que não tem competências de utilizar a internet como ferramenta em seu benefício seja por razões de alfabetização digital, por não saber procurar e selecionar, por não saber se comunicar, por não ter acesso a material em outros idiomas, equipamentos, software ou conexão lenta.
Todos os internautas buscamos descobrir como lidar com nossas emoções e como lidar com as redes e tecnologias refletindo sobre como gestionar o tempo: limitando horários de uso, evitando desconhecidos, pedindo socorro, desligando o celular a noite, não deixando ligado durante eventos, aulas, tentando não usar na hora da comida, notando que quando subimos uma informação não conseguiremos baixar, aprendendo que nem tudo se comparte.....descobrindo que internet tem leis, como podemos observar em BRAMBILLA, Ana (org.). Para entender as Mídias Sociais vol. 1. Salvador: Creative Commons, 2012.(p.158).
Sabemos usar bem a Internet , mas nem sempre corretamente e estamos aprendendo vivenciando a sociedade em rede.
A Comunicação nas Redes - empresas.
Apesar que estamos construindo nosso patrimônio de relações em plataformas que não são nossas e a qualquer momento Face, Twitter podem mudar as regras. Afinal em Internet a única coisa que temos de nossa propriedade é o registro dos nomes dos sites.
A comunicação passa a ser a soma da relação das empresas com seus clientes nas redes sociais, as empresas se esforçam por ouvir seus consumidores e produzir para eles conteúdo que seja suficientemente interessante para que eles se impliquem com a marca tanto nas redes sociais como em suas páginas, e o posicionamento da página depende do relacionamento nas redes e do conteúdo nas página, o posicionamento da empresa depende da saúde dos canais de comunicação com o cliente e dos conteúdos da página e a gestão das crises que aparecem nas redes.
Na prática estar presente nas redes sociais demanda abrir um canal de comunicação que faça a sua marca se relacionar com o coração das pessoas, escuta-las diretamente e através das medidas do FRM, que mede o quanto as pessoas compartilharam e falam sobre a empresa. Participar de redes sociais favorece a ser encontrado em Google. Google localiza quem produz conteúdo de qualidade e consegue transmiti-lo de forma eficiente e isso demanda estudos nas áreas de comunicação, design, programação e muito trabalho.
